Vários fatores comprometem a nossa segurança financeira e profissional, entre eles:
Crise – A situação econômica restrita faz com que muitas empresas revejam sua estrutura e, consequentemente otimizar/reduzir seu quadro de funcionários.
Fusões e aquisições – Quando as empresas são adquiridas ou se fundem, é provável que ocorram posições redundantes, o que leva a demissões.
Planos de aposentadoria – quando a empresa decide incentivar aqueles que já estão próximos, a se aposentar efetivamente, aliviando a folha de pagamento. E aqui não há perspectivas de grandes ganhos: A maioria dos aposentados (18,7 milhões de pessoas) recebe o piso, que em 2016 era de R$ 880,00. Menos de 1% – 182 mil pessoas – recebem o teto, que é de R$ 5.189,82.
Além de aspectos pessoais, a vida acontece e você pode se encontrar em momentos em que necessite de um dinheiro extra (saúde, viagem, casamento ou faculdade dos filhos) ou mesmo na dúvida entre sair de seu emprego e enfrentar a incerteza financeira ou ficar e detestar o que você faz diariamente. Por exemplo, quando seu chefe coloca você em uma posição insustentável, ou você sente que as condições de trabalho não mais lhe favorecem. Deixar o emprego sem uma direção clara não seria aconselhável no momento. Nessas ocasiões, um plano B vem bem a calhar.
Após se formar em uma universidade, todos esperaram um trabalho permanente e sustentável. Em que se possa ter uma “reserva de dinheiro” que permita alguns voos fora do orçamento mensal. Mas a verdade é que a segurança financeira leva um longo tempo para alcançar. Demora anos e demanda muita disciplina.
Uma pesquisa recente realizada pela Confederação dos Diretores Lojistas e SPC Brasil aponta que 62% dos Brasileiros não guardam dinheiro. Então, como você deve tratar o tema da segurança financeira para realizar seus objetivos pessoais?
Bem, a segurança financeira significa coisas diferentes para pessoas diferentes, o objetivo comum no final de tudo é garantir que há uma fonte constante de renda para apoiar o estilo de vida desejado.
É importante estar sempre no controle. Não relaxe!
O problema com a maioria das pessoas é que quando elas conseguem um emprego, ficam tão tranquilas que só esperam seu salário mensal. Fora isso o resto do seu tempo é gasto descansando.
Seu plano B tem de ser algo que você faça paralelamente e que gere uma renda extra, sem interferir com a sua rotina de trabalho principal. Um pouco de dedicação quando se está em casa, ao invés de ver TV, por exemplo, poderá ser seu “cofre” quando você precisar de algo.
Algumas vantagens de ter um plano B e trabalhar nele:
Auto-descoberta – Você pode descobrir talentos e habilidades que você não imaginava que tinha e algo que você achou que não fosse para você pode se tornar sua principal fonte de renda no futuro.
Aprendizado – Empreender, e começar logo essa atividade, lhe trarão crescimento e aprendizagem. Você aprenderá os princípios de funcionamento de um negócio funcional, desenvolverá habilidades de liderança, ensinará a lidar com fornecedores e clientes, gerenciar o relacionamento com clientes, e muito mais.
Sua saída em tempos difíceis – Se ocorrer algum dos desvios de rota que mencionamos, seu plano B vai lhe dar a segurança necessária.
Ampliação de seus horizontes – Com um plano B, você nunca vai ficar preso em uma situação difícil, ou encalhado quando um tapete é puxado, bem debaixo de seus pés. Você não precisa se preocupar em ser demitido porque você é dono do seu destino.
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Uma resposta para “Por que eu preciso ter um plano B?”