Precisamos Mudar Nosso Mindset
Desde a década de 80, quando os PC’s destruíram de vez as máquinas de escrever, começamos a ver rupturas na história dos negócios. As mudanças tecnológicas primeiro revolucionaram a forma como fazíamos as coisas. Deixamos de enviar cartas datilografadas para enviá-las saídas de impressoras matriciais. Dalí para que os executivos fizessem suas próprias cartas, auxiliados por programas de texto foi o tempo de perceber que podíamos além de fazer mais rápido as mesmas coisas, podíamos agora fazê-las de modo bem diferente, mais rápido, mas eficientemente e a custos menores.
Claro que esse fenômeno atingiu algumas categorias de trabalho. As secretárias executivas foram gradativamente sendo reduzidas nas organizações até a quase extinção total nos dias de hoje.
Algumas funções ainda existentes também têm seus dias contados: frentistas; cobradores de ônibus; ascensoristas; alfaiates; reparadores de eletroeletrônicos; a lista não é pequena.
A novidade, é que além dessas funções mais operacionais, também funções que aparentemente tinham um futuro garantido, estão se curvando a tecnologia, abrindo espaço para aplicativos; softwares mais sofisticados; robôs e máquinas programadas para atender a um ser humano numa central de relacionamento.
Oportunidades na indústria, em finanças e seguros, em direito e até em TI estão diminuindo na medida em que a tecnologia avança trazendo a inteligência artificial; comunicação entre máquinas e sistemas complexos.
Nos próximos 5 anos, estima-se que serão eliminados entre 2 e 3 milhões de oportunidades de trabalho em todo o mundo em função do avanço tecnológico.
A única coisa que a tecnologia não conseguirá (ainda) ser é criativa. E é aí que temos que atuar. As oportunidades que só humanos compreendem, como o relacionamento interpessoal estarão em alta e se transformarão num campo fértil de trabalho e aqueles que se aperfeiçoarem manterão sua empregabilidade em alta.
Daqui para a frente, as tradicionais posições bem remuneradas darão lugar a profissionais que tenham o que oferecer, transformando-se em sua própria empresa, que pode ser muito lucrativa.
Já pensou sobre essa possibilidade? Ser seu próprio empregador trabalhando suas habilidades de relacionamento e lucrando com elas?
Se você está empregado, pense nisso como um plano B. Se procura uma nova oportunidade, considere a possibilidade de ser seu próprio empregador e desenvolva suas competências em áreas que a tecnologia não possa substitui-lo.
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